Militares atestam
acerca da intervenção extraterrestre quanto às armas nucleares desde outrora já
em curso em nosso mundo.
Para quem nunca ouviu falar sobre o assunto, Chico Xavier abriu caminho para o leitor se aprofundar no tema da Data Limite pela qual a humanidade será avaliada por 50 anos, em ocasião de sua participação no programa Pinga Fogo, em 1971 e à confissão feita a Geraldo Lemos Neto (fundador da Casa de Chico Xavier, Pedro Leopoldo-MG). Este período de prova consiste na obrigatoriedade de não haver um holocausto bélico pelo prazo de 50 anos, a partir de 20 de julho de 1969.
Para quem nunca ouviu falar sobre o assunto, Chico Xavier abriu caminho para o leitor se aprofundar no tema da Data Limite pela qual a humanidade será avaliada por 50 anos, em ocasião de sua participação no programa Pinga Fogo, em 1971 e à confissão feita a Geraldo Lemos Neto (fundador da Casa de Chico Xavier, Pedro Leopoldo-MG). Este período de prova consiste na obrigatoriedade de não haver um holocausto bélico pelo prazo de 50 anos, a partir de 20 de julho de 1969.
Caso alcançarmos esta
data sem o referido dissabor, a humanidade galgaria avanços extraordinários
desde então. Avanços em todas as áreas do conhecimento e desenvolvimento e, os
extraterrestres teriam permissão para nos contatar formalmente, caso julguem conveniente.
“O Tema da
transformação da Terra de mundo de expiação e provas para mundo de regeneração,
levantado pelo próprio codificador da Doutrina Espírita, Allan Kardec, sempre
interessou e intrigou Geraldo Lemos Neto, fundador da Casa de Chico Xavier, de
Pedro Leopoldo (MG).
Com 19 anos de idade,
já tendo lido e estudado toda a obra de Kardec, conheceu o médium Chico Xavier,
amigo da família desde os tempos de sua meninice em Pedro Leopoldo.
(…)
Perguntei, então, ao
Chico a que avanços ele se referia e ele me respondeu: “Nós alcançaremos a
solução para todos os problemas de ordem social, como a solução para a pobreza
e a fome que estarão extintas; teremos a descoberta da cura de todas as doenças
do corpo físico pela manipulação genética nos avanços da Medicina; o homem
terrestre terá amplo e total acesso à informação e à cultura, que se fará mais
generalizada…
Leia mais a respeito
em:
A Profecia de
Chico Xavier para 2019
Revelações apontam que
o futuro da Terra está nas mãos do homem
Chamada de capa do
jornal Folha Espírita, ano XXXV, nº 439, edição de maio de 2011
Marlene Nobre
Em razão da gravidade
do assunto, trazemos aos leitores da Folha Espírita a revelação feita
pelo mais importante médium da história humana, Francisco Cândido Xavier,
a Geraldo Lemos Neto, fundador da Casa de Chico Xavier, de Pedro Leopoldo
(MG), e da Vinha de Luz Editora, de Belo Horizonte (MG), em 1986, sobre o futuro
que está reservado ao planeta Terra e a todos os seus habitantes nos próximos
anos.
“Há muito tempo carrego
este fardo comigo e sempre me preocupei no sentido de que Chico Xavier não
me falaria tudo o que relato nesta edição da Folha Espírita à toa, senão
com uma finalidade específica. Na ocasião da conversa que descrevo nas
páginas seguintes, senti que minha mente estava recebendo um tratamento
mnemônico diferente para que não viesse a esquecer aquelas palavras proféticas,
e que, em momento oportuno do futuro, eu seria chamado a testemunhá-las.
Estou aqui na condição
de um carteiro, ou melhor dizendo, de um mensageiro de um cartório de
notas a quem fosse confiada a tarefa de entregar determinada notificação
por ordem de uma autoridade superior. Consciente da importância do que
me foi confiado às mãos, entrego-o hoje em sua completude aos nossos irmãos
em humanidade, na certeza de que estou cumprindo um dever e nada mais. O
seu conteúdo não foi lavrado por mim e sim pelo maior médium que a humanidade
conheceu desde os tempos do Cristo, que é Chico Xavier. Guardo a certeza de
que o médium, por sua vez, o receberá por parte da Grande Comunidade dos
Praticantes do Evangelho de Jesus no Mais Além.” (Páginas 4 e 5 da edição
de maio da revista Folha Espírita)
Ano-limite do mundo
velho
Matéria de Marlene
Nobre publicado no jornal Folha Espírita, ano XXXV, nº 439, edição de maio de
2011
Marlene Nobre
O tema da transformação
da Terra de mundo de expiação e provas para mundo de regeneração, levantado
pelo próprio codificador da Doutrina Espírita, Allan Kardec, sempre interessou
e intrigou Geraldo Lemos Neto, fundador da Casa de Chico Xavier, de Pedro
Leopoldo (MG).
Com 19 anos de idade,
já tendo lido e estudado toda a obra de Kardec, conheceu o médium Chico Xavier,
amigo da família desde os tempos de sua meninice em Pedro Leopoldo. “Naquela
época, como já havia ouvido inúmeros casos relativos à sua mediunidade e
caridade para com o próximo, tinha muita vontade de conhecê-lo e ouvi-lo
pessoalmente, o que de fato ocorreu em outubro de 1981, em São Paulo”,
lembra Lemos Neto. A partir daquele primeiro encontro, uma grande afinidade
os ligou, conforme conta, o que fez com que o também fundador da Editora
Vinha de Luz o visitasse regularmente em Uberaba (MG), acompanhado de
familiares.
Em 1984 Lemos Neto
casou-se com Eliana, irmã de Vivaldo da Cunha Borges, que morava com Chico Xavier
desde 1968 e diagramava todos os seus livros. A partir de então, passou a
desfrutar de uma intimidade maior com Chico em Uberaba, visitando-o com
mais frequência e hospedando-se em sua residência. “Posso dizer que essa
época foi para meu coração um verdadeiro tesouro dos céus. Recordo-me até
hoje daqueles anos de convivência amorosa e instrutiva na companhia do
sábio médium e amigo com profunda gratidão a Deus, que me permitiu semelhante
concessão por acréscimo de Sua Misericórdia Infinita. Assim, tive a felicidade
de conviver na intimidade com Chico Xavier, dialogando com ele vezes
sem conta, madrugada a dentro, sobre variados assuntos de nossos interesses
comuns, notadamente sobre esclarecimentos palpitantes acerca da Doutrina
dos Espíritos e do Evangelho de Jesus”, recorda.
Um desses temas, como
lembra Lemos Neto, foi em relação ao Apocalipse, do Novo Testamento.
“Sempre me assombrei com o tema, relatando a Chico Xavier minha dificuldade
de entender o livro sagrado escrito pela mediunidade de João Evangelista.
Desde então, em nossos colóquios, Chico Xavier tinha sempre uma ou outra palavra
esclarecedora sobre o assunto, pontuando esse ou aquele versículo e fazendo-me
compreender, aos poucos, o momento de transição pelo qual passa o nosso
orbe planetário, a caminho da regeneração”, afirma. Foi em uma dessas conversas
habituais, lembrando o livro de sua psicografia, Brasil, Coração do
Mundo, Pátria do Evangelho, escrito pelo espírito Humberto de Campos, que
Lemos Neto externou ao médium sua dúvida quanto ao título do livro, uma vez
que ainda naquela ocasião, em meados da década de 80, o Brasil vivia às
voltas com a hiperinflação, a miséria, a fome, as grandes disparidades
sociais, o descontrole político e econômico, sem falar nos escândalos
de corrupção e no atraso cultural.
“Lembro-me, como hoje,
a expressão surpresa do Chico me respondendo: ‘Ora, Geraldinho, você está
querendo privilégios para a Pátria do Evangelho, quando o fundador do
Evangelho, que é Nosso Senhor Jesus Cristo, viveu na pobreza, cercado de doentes
e necessitados de toda ordem, experimentou toda a sorte de vicissitudes
e perseguições para ser supliciado quase abandonado pelos seus amigos mais
próximos e morrer crucificado entre dois ladrões? Não nos esqueçamos de
que o fundador do Evangelho atravessou toda sorte de provações, padeceu o
martírio da cruz, mas depois ele largou a cruz e ressuscitou para a Vida
Imortal! Isso deve servir de roteiro para a Pátria do Evangelho. Um dia haveremos
de ressuscitar das cinzas de nosso próprio sacrifício para demonstrar ao
mundo inteiro a imortalidade gloriosa!’”, esclareceu.
Sobre essas e outras
revelações feitas a ele por Chico Xavier sobre fatos relacionados ao
ano em que se dará a grande transformação do nosso planeta, Lemos Neto fala
mais abaixo:
Folha Espírita – No
livro A Caminho da Luz, nosso benfeitor Emmanuel já havia previsto que no
século XX haveria mais uma reunião dos Espíritos Puros e Eleitos do Senhor,
a fim de decidirem quanto aos destinos da Terra. A reunião aconteceu e a
ela compareceram Chico e Emmanuel – os missionários que trabalham abnegadamente,
por séculos a fio, em favor da renovação humana.
Quais os resultados
dessa reunião?
Geraldo Lemos Neto –
Na sequência da nossa conversa, perguntei ao Chico o que ele queria exatamente
dizer a respeito do sacrifício do Brasil. Estaria ele a prever o futuro de
nossa nação e do mundo? Chico pensou um pouco, como se estivesse vislumbrando
cenas distantes e, depois de algum tempo, retornou para dizer-nos: “Você se
lembra, Geraldinho, do livro de Emmanuel, A Caminho da Luz? Nas páginas
finais da narrativa de nosso benfeitor, no capítulo XXIV, cujo título é
O Espiritismo e as Grandes Transições? Nele, Emmanuel afirmara que os
espíritos abnegados e esclarecidos falavam de uma nova reunião da comunidade
das potências angélicas do Sistema Solar, da qual é Jesus um dos membros
divinos, e que a sociedade celeste se reuniria pela terceira vez na atmosfera
terrestre, desde que o Cristo recebeu a sagrada missão de redimir a nossa
humanidade, para, enfim, decidir novamente sobre os destinos do nosso
mundo.
Pois então, Emmanuel escreveu isso
nos idos de 1938 e estou informado que essa reunião de fato já ocorreu. Ela
se deu quando o homem finalmente ingressou na comunidade planetária,
deixando o solo do mundo terrestre para pisar pela primeira vez o solo
lunar. O homem, por seu próprio esforço, conquistou o direito e a possibilidade
de viajar até a Lua, fato que se materializou em 20 de julho de 1969. Naquela
ocasião, o Governador Espiritual da Terra, que é Nosso Senhor Jesus
Cristo, ouvindo o apelo de outros seres angelicais de nosso Sistema
Solar, convocara uma reunião destinada a deliberar sobre o futuro de
nosso planeta. O que posso lhe dizer, Geraldinho, é que depois de muitos
diálogos e debates entre eles foram dadas diversas sugestões e, ao final
do celeste conclave, a bondade de Jesus decidiu conceder uma última
chance à comunidade terráquea, uma última moratória para a atual civilização
no planeta Terra. Todas as injunções cármicas previstas para acontecerem
ao final do século XX foram então suspensas, pela Misericórdia dos Céus,
para que o nosso mundo tivesse uma última chance de progresso moral.
O curioso é que nós
vamos reconhecer nos Evangelhos e no Apocalipse exatamente este período
atual, em que estamos vivendo, como a undécima hora ou a hora derradeira,
ou mesmo a chamada última hora.”
FE – Como você reagiu
diante da descrição do que acontecera nessa reunião nas Altas Esferas?
Geraldinho – Extremamente
curioso com o desenrolar do relato de Chico Xavier, perguntei-lhe sobre
qual fora então as deliberações de Jesus, e ele me respondeu: “Nosso Senhor
deliberou conceder uma moratória de 50 anos à sociedade terrena, a iniciar-se
em 20 de julho de 1969, e, portanto, a findar-se em julho de 2019. Ordenou
Jesus, então, que seus emissários celestes se empenhassem mais diretamente
na manutenção da paz entre os povos e as nações terrestres, com a finalidade
de colaborar para que nós ingressássemos mais rapidamente na comunidade
planetária do Sistema Solar, como um mundo mais regenerado, ao final
desse período. Algumas potências angélicas de outros orbes de nosso Sistema
Solar recearam a dilação do prazo extra, e foi então que Jesus, em sua sabedoria,
resolveu estabelecer uma condição para os homens e as nações da vanguarda
terrestre. Segundo a imposição do Cristo, as nações mais desenvolvidas
e responsáveis da Terra deveriam aprender a se suportarem umas às outras,
respeitando as diferenças entre si, abstendo-se de se lançarem a uma
guerra de extermínio nuclear. A face da Terra deveria evitar a todo custo a
chamada III Guerra Mundial. Segundo a deliberação do Cristo, se e somente
se as nações terrenas, durante este período de 50 anos, aprendessem a arte
do bom convívio e da fraternidade, evitando uma guerra de destruição nuclear,
o mundo terrestre estaria enfim admitido na comunidade planetária do
Sistema Solar como um mundo em regeneração. Nenhum de nós pode prever, Geraldinho,
os avanços que se darão a partir dessa data de julho de 2019, se apenas soubermos
defender a paz entre nossas nações mais desenvolvidas e cultas!”
FE – Quais são os acontecimentos
que podemos prever com essas revelações para a Terra?
Geraldinho – Perguntei,
então, ao Chico a que avanços ele se referia e ele me respondeu: “Nós alcançaremos
a solução para todos os problemas de ordem social, como a solução para a pobreza
e a fome que estarão extintas; teremos a descoberta da cura de todas as doenças
do corpo físico pela manipulação genética nos avanços da Medicina; o
homem terrestre terá amplo e total acesso à informação e à cultura, que se
fará mais generalizada; também os nossos irmãos de outros planetas mais
evoluídos terão a permissão expressa de Jesus para se nos apresentarem
abertamente, colaborando conosco e oferecendo-nos tecnologias novas,
até então inimagináveis ao nosso atual estágio de desenvolvimento científico;
haveremos de fabricar aparelhos que nos facilitarão o contato com as
esferas desencarnadas, possibilitando a nossa saudosa conversa com os
entes queridos que já partiram para o além-túmulo; enfim estaríamos diante
de um mundo novo, uma nova Terra, uma gloriosa fase de espiritualização
e beleza para os destinos de nosso planeta.”
Foi então que, fazendo
as vezes de advogado do diabo, perguntei a ele: Chico, até agora você tem me
falado apenas da melhor hipótese, que é esta em que a humanidade terrestre
permaneceria em paz até o fim daquele período de 50 anos. Mas, e se acontecer
o caso das nações terrestres se lançarem a uma guerra nuclear? “Ah! Geraldinho,
caso a humanidade encarnada decida seguir o infeliz caminho da III
Guerra mundial, uma guerra nuclear de consequências imprevisíveis e desastrosas,
aí então a própria mãe Terra, sob os auspícios da Vida Maior, reagirá com
violência imprevista pelos nossos homens de ciência. O homem começaria
a III Guerra, mas quem iria terminá-la seriam as forças telúricas da natureza,
da própria Terra cansada dos desmandos humanos, e seríamos defrontados
então com terremotos gigantescos; maremotos e ondas (tsunamis) consequentes;
veríamos a explosão de vulcões há muito extintos; enfrentaríamos degelos
arrasadores que avassalariam os polos do globo com trágicos resultados
para as zonas costeiras, devido à elevação dos mares; e, neste caso, as
cinzas vulcânicas associadas às irradiações nucleares nefastas acabariam
por tornar totalmente inabitável todo o Hemisfério Norte de nosso globo
terrestre.”
O que aconteceria
especificamente com o Brasil?
Em certa ocasião, Geraldo
Lemos Neto, fundador da Casa de Chico Xavier, de Pedro Leopoldo (MG), fez
essa mesma pergunta a Chico Xavier. Segundo o médium, “em todas as duas situações,
o Brasil cumprirá o seu papel no grande processo de espiritualização
planetária. Na melhor das hipóteses, nossa nação crescerá em importância
sociocultural, política e econômica perante a comunidade das nações.
Não só seremos o celeiro alimentício e de matérias-primas para o mundo,
como também a grande fonte energética com o descobrimento de enormes reservas
petrolíferas que farão da Petrobras uma das maiores empresas do mundo.”
E prosseguiu Chico:
“O Brasil crescerá a passos largos e ocupará importante papel no cenário
global, isso terá como consequência a elevação da cultura brasileira ao cenário
internacional e, a reboque, os livros do Espiritismo Cristão, que aqui
tiveram solo fértil no seu desenvolvimento, atingirão o interesse das
outras nações também. Agora, caso ocorra a pior hipótese, com o Hemisfério
Norte do planeta tornando-se inabitável, grandes fluxos migratórios se
formariam então para o Hemisfério Sul, onde se situa o Brasil, que então
seria chamado mais diretamente a desempenhar o seu papel de Pátria do
Evangelho, exemplificando o amor e a renúncia, o perdão e a compreensão
espiritual perante os povos migrantes.
A Nova Era da Terra,
neste caso, demoraria mais tempo para chegar com todo seu esplendor de conquistas
científicas e morais, porque seria necessário mais um longo período de
reconstrução de nossas nações e sociedades, forçadas a se reorganizarem
em seus fundamentos mais básicos.”
FE – Segundo Chico Xavier,
esses fluxos migratórios seriam pacíficos?
Geraldinho – Infelizmente
não. Segundo Chico me revelou, o que restasse da ONU acabaria por decidir
a invasão das nações do Hemisfério Sul, incluindo-se aí obviamente o
Brasil e o restante da América do Sul, a Austrália e o sul da África, a fim
de que nossas nações fossem ocupadas militarmente e divididas entre os
sobreviventes do holocausto no Hemisfério Norte. Aí é que nós, brasileiros,
iríamos ser chamados a exemplificar a verdadeira fraternidade cristã,
entendendo que nossos irmãos do Norte, embora invasores a “mano militare”,
não deixariam de estar sobrecarregados e aflitos com as consequências
nefastas da guerra e das hecatombes telúricas, e, portanto, ainda assim,
devendo ser considerados nossos irmãos do caminho, necessitados de
apoio e arrimo, compreensão e amor.
Neste ponto da conversa,
Chico fez uma pausa na narrativa e completou: “Nosso Brasil como o conhecemos
hoje será então desfigurado e dividido em quatro nações distintas. Somente
uma quarta parte de nosso território permanecerá conosco e aos brasileiros
restarão apenas os Estados do Sudeste somados a Goiás e ao Distrito Federal.
Os norteamericanos, canadenses e mexicanos ocuparão os Estados da Região
Norte do País, em sintonia com a Colômbia e a Venezuela. Os europeus virão
ocupar os Estados da Região Sul do Brasil unindo-os ao Uruguai, à Argentina
e ao Chile. Os asiáticos, notadamente chineses, japoneses e coreanos,
virão ocupar o nosso Centro-Oeste, em conexão com o Paraguai, a Bolívia e o
Peru. E, por fim, os Estados do Nordeste brasileiro serão ocupados pelos
russos e povos eslavos. Nós não podemos nos esquecer de que todo esse intrincado
processo tem a sua ascendência espiritual e somos forçados a reconhecer
que temos muito que aprender com os povos invasores.
Vejamos, por exemplo:
os norte-americanos podem nos ensinar o respeito às leis, o amor ao direito,
à ciência e ao trabalho. Os europeus, de uma forma geral, poderão nos
trazer o amor à filosofia, à música erudita, à educação, à história e à
cultura. Os asiáticos poderão incorporar à nossa gente suas mais altas noções
de respeito ao dever, à disciplina, à honra, aos anciãos e às tradições
milenares. E, então, por fim, nós brasileiros, ofertaremos a eles, nossos
irmãos na carne, os mais altos valores de espiritualidade que, mercê de
Deus, entesouramos no coração fraterno e amigo de nossa gente simples e
humilde, essa gente boa que reencarnou na grande nação brasileira para dar
cumprimento aos desígnios de Deus e demonstrar a todos os povos do planeta
a fé na Vida Superior, testemunhando a continuidade da vida além-túmulo
e o exercício sereno e nobre da mediunidade com Jesus.”
FE – O Brasil, embora
sofrendo o impacto moral dessa ocupação estrangeira, estaria imune aos movimentos
telúricos da Terra?
Geraldinho – Infelizmente,
não. Segundo Chico Xavier, o Brasil não terá privilégios e sofrerá também
os efeitos de terremotos e tsunamis, notadamente nas zonas costeiras.
Acontece que, de acordo com o médium, o impacto por aqui será bem menor se
comparado com o que sobrevirá no Hemisfério Norte do planeta.
FE – Por tudo que se
depreende da fala de Chico Xavier, você também crê que a ida do homem à Lua,
em julho de 1969, tenha precipitado de certa forma a preocupação com as
conquistas científicas dos humanos, que poderiam colocar em risco o
equilíbrio do Sistema Solar?
Geraldinho – Sim,
creio que a revelação de Chico Xavier a respeito traz, nas entrelinhas,
essa preocupação celeste quanto às possíveis interferências dos humanos
terráqueos nos destinos do equilíbrio planetário em nosso Sistema
Solar. Pelo que Chico Xavier falou, alguns dos seres angélicos de outros
orbes planetários não estariam dispostos a nos dar mais este prazo de 50
anos, que vencerá daqui a apenas oito anos, temerosos talvez de nossas nefastas
e perniciosas influências. Essa última hora bem que poderia ser por nós
considerada como a última bênção misericordiosa de Jesus Cristo em
nosso favor, uma vez que, pela explicação de Chico Xavier, foi ele, Nosso Senhor,
quem advogou em favor de nossa causa, ainda uma vez mais.
FE – A reunião da comunidade
celeste teria decidido algo mais, segundo a exposição de Chico Xavier?
Geraldinho – Sim.
Outra decisão dos benfeitores espirituais da Vida Maior foi a que determinou
que, após o alvorecer do ano 2000 da Era Cristã, os espíritos empedernidos
no mal e na ignorância não mais receberiam a permissão para reencarnar
na face da Terra. Reencarnar aqui, a partir dessa data, equivaleria a um valioso
prêmio justo, destinado apenas aos espíritos mais fortes e preparados,
que souberam amealhar, no transcurso de múltiplas reencarnações, conquistas
espirituais relevantes como a mansidão, a brandura, o amor à paz e à concórdia
fraternal entre povos e nações. Insere-se dentro dessa programação de
ordem superior a própria reencarnação do mentor espiritual de Chico Xavier,
o espírito Emmanuel, que, de fato, veio a renascer, segundo Chico informou
a variados amigos mais próximos, exatamente no ano 2000. Certamente, Emmanuel,
reencarnado aqui no coração do Brasil, haverá de desempenhar significativo
papel na evolução espiritual de nosso orbe.
Todos os demais espíritos,
recalcitrantes no mal, seriam então, a partir de 2000, encaminhados forçosamente
à reencarnação em mundos mais atrasados, de expiações e de provas aspérrimas,
ou mesmo em mundos primitivos, vivenciando ainda o estágio do homem das
cavernas, para poderem purgar os seus desmandos e a sua insubmissão aos desígnios
superiores. Chico Xavier tinha conhecimento desses mundos para onde os
espíritos renitentes estariam sendo degredados. Segundo ele, o maior
desses planetas se chamaria Kírom ou Quírom.
FE – Praticamente
só nos restam oito anos pela frente. Emmanuel fala na entrevista da década
de 1950, já publicada nestas páginas, que é urgente a transformação moral
da humanidade. Qual deve ser a nossa conduta frente a revelações tão assustadoras
e ao conselho do mentor?
Geraldinho – Então,
caríssima Marlene, a última hora está de fato aí demonstrada. Basta
termos “olhos de ver e ouvidos de ouvir”, segundo a assertiva de Jesus. É a
nossa última chance, é a última hora… Não há mais tempo para o materialismo.
Não há mais tempo para ilusões ou enganos imediatistas. Ou seguiremos
com a Luz que efetivamente buscarmos, ou nos afundaremos nas sombras de
nossa própria ignorância. Que será de nós? A resposta está em nosso livre-arbítrio,
individual e coletivo. É a nossa escolha de hoje que vai gerar o nosso
destino. Poderemos optar pelo melhor caminho, o da fraternidade, da sabedoria
e do amor, e a regeneração chegará para nós de forma brilhante a partir de
2019; ou poderemos simplesmente escolher o caminho do sofrimento e da
dor e, neste caso infeliz, teremos um longo período de reconstrução que poderá
durar mais de mil anos, segundo Chico Xavier. Entretanto, sejamos otimistas.
Lembremo-nos que deste período de 50 anos já se passaram 42 anos em que as
nações mais desenvolvidas e responsáveis do planeta conseguiram se suportar
umas às outras sem se lançarem a uma guerra de extermínio nuclear. Essa
era a pré-condição imposta por Jesus. Até aqui seguimos bem, embora entre
trancos e barrancos. Faltam-nos hoje apenas o percurso da última milha, os
últimos oito anos deste período de exceção e misericórdia do Altíssimo.
Oxalá prossigamos na melhor companhia!
Como poderemos facilmente
concluir, tudo dependerá, em última análise, de nossas próprias escolhas,
enquanto entidades individuais ou coletivas, para nosso progresso e ascensão
espiritual. É o “A cada um será dado segundo as suas próprias obras!” que
o Cristo nos ensinou.
Não estamos entregues
à fatalidade nem predeterminados ao sofrimento. Estamos diante de
uma encruzilhada do destino coletivo que nos une à nossa casa planetária,
aqui na Terra. Temos diante de nós dois caminhos a seguir. O caminho do
amor e da sabedoria nos levará a mais rápida ascensão espiritual coletiva.
O caminho do ódio e da ignorância acarretar-nos-á mais amplo dispêndio de
séculos na reconstrução material e espiritual de nossas coletividades.
Tudo virá de acordo com nossas escolhas de agora, individuais e coletivas.
Oremos muito para que os Benfeitores da Vida Maior continuem a nos ajudar e
incentivar a seguir pelo Caminho da Verdade e da Vida. O próprio espírito
Emmanuel, através de Chico Xavier, respondendo a uma entrevista já publicada
em livro nos diz que as profecias são reveladas aos homens para
não serem cumpridas. São na realidade um grande aviso espiritual para
que nos melhoremos e afastemos de nós a hipótese do pior caminho.
Compartilho com os
leitores da Folha Espírita mensagem de nosso benfeitor espiritual Theophorus,
psicografada por nosso intermédio, na noite de 14 de agosto de 2006 em reunião
pública no Centro Espírita Luz, Amor e Caridade, de Belo Horizonte (MG).
Com o título A Terra da Promissão, seu conteúdo versa exatamente sobre o
tema desta entrevista.
A Terra da Promissão
A mensagem abaixo foi
psicografada em reunião pública no Centro Espírita Luz, Amor e Caridade, na
noite de 14 de agosto de 2006, por Geraldo Lemos Neto
Irmãos,
Na abertura do Capítulo
IX de O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, com muita propriedade,
escolheu a frase inesquecível de Nosso Senhor Jesus Cristo:
“Bem-aventurados os
mansos, porque eles herdarão a terra!” (Mateus, 5: 5)
Por muitos séculos, a
frase augusta do divino Mestre restou não compreendida pela coletividade
cristã na face terrestre. Afinal, que terra prometida é essa a que se refere
o Cristo, reservando-a aos brandos de coração e aos humildes do espírito?
Não obstante o aspecto
profundo, muitas vezes atribuindo às palavras iluminadas de Jesus de Nazaré
o sentido figurado, em que muitos estudiosos da letra cristã consideraram
essa terra sob o significado espiritual da terra simbólica da paz reinante
nos corações dos justos, forçoso é reconhecermos que o real alcance da
promessa do Cristo a esse respeito vai mais longe. Os mundos, estâncias de
trabalho e aperfeiçoamento que enxameiam a colmeia universal da Criação
divina, também progridem espiritualmente, galgando novos postos de serviço
como educandários valiosos dos espíritos de suas humanidades correlatas,
em contínuo processo de ascensão. À medida que avançam as noções superiores
do espírito encarnado, levantando o próprio olhar para as realidades
da vida imperecível, soa o clarim de uma nova era para as coletividades
humanas sedentas de paz e de progresso.
É chegado o momento
de novo degrau evolutivo para a casa planetária a que chamamos Terra. O
prazo de 20 séculos da mensagem espiritual do Mestre inesquecível, desde
sua passagem renovadora às margens do mar da Galileia, chegará no próximo
ano de 2030. Desde o advento do novo século XXI, por determinação superior,
apenas têm acesso à porta da reencarnação os espíritos que atingiram em
suas conquistas espirituais a mansidão, a brandura e a humildade.
Aqueles que não souberam adquirir esses patrimônios morais na contabilidade
de seus créditos pessoais, no transcurso de suas sucessivas reencarnações
em 20 séculos de vida cristã na face da Terra, serão, como já estão sendo, conduzidos
a mundos de expiação e provas que se lhes afinem com as tendências inferiores
e infelizes.
Os bons alunos, que se
têm esforçado por domar as suas más tendências, reajustando-se-lhes os
corações em sintonia com o amor universal e a sabedoria de todos os
tempos, são estes que o divino Mestre apelida de brandos e humildes, mansos
e pacíficos, que hão de herdar a nova Terra. Muitos deles já estão entre vós,
apresentando-se com a infância natural de seus primeiros anos de crianças
terrestres.
À medida que forem
chegando à juventude e à madureza, contudo, assumirão cada vez mais o
relevante papel para o qual foram chamados na sociedade terrestre, o que
imprimirá vigorosa transformação no ambiente conturbado que ainda vos
envolve o cotidiano.
Aproxima-se a fase final desta transição
que haverá de elevar a Terra à condição de “mundo regenerado” para a qual
se destina. Este período final será justamente aquele entre o centésimo
aniversário do nascimento do apóstolo consolador Chico Xavier, a comemorar-se
no próximo ano de 2010, em 2 de abril, e o aniversário do bicentenário do
advento do Consolador prometido pelo Cristo, a comemorar-se no futuro
ano de 2057, mais precisamente no dia 18 de abril.
Até lá ainda experimentareis
os estertores da vida sombria dos sentimentos inferiores que ainda vos
circundam a existência, fadada, invariavelmente, a ser varrida da nova
Terra pela presença da Luz. Estejamos, pois, confiantes que Jesus, nosso
divino Mestre, está no leme de nossa embarcação planetária, conduzindo-a
ao porto seguro da paz e da esperança, da alegria e do amor, que haverá de
nos irmanar, uns aos outros, como genuínos herdeiros dessa nova humanidade.
Irmãos, amigos queridos
e companheiros de jornada, façamos, pois, nossa parte para merecê-la!
“Tudo dependerá, em
última análise, de nossas próprias escolhas, enquanto entidades individuais
ou coletivas, para nosso progresso e ascensão espiritual. É o ‘A cada um
será dado segundo as suas próprias obras!’ que o Cristo nos ensinou”
SINOPSE
Especialistas em
ufologia afirmam que após a explosão das bombas de Hiroshima e Nagasaki, se
verificou um aumento considerável no número de avistamentos de OVNI’S (Objetos
Voadores Não Identificados) em todo o mundo.
Pouco mais de duas
décadas depois, o médium brasileiro Chico Xavier confidenciava aos companheiros
mais próximos que, por ocasião da chegada do homem à lua em 20 de julho de
1969, acontecera uma reunião com as potências celestes de nosso sistema solar
para verificar o avanço da sociedade terrena. Decidiram pois, conceder a
humanidade um prazo de 50 anos para que evoluísse moralmente e convivesse em
paz, sem provocar uma terceira guerra mundial.
Se assim convivesse
até a Data Limite, a humanidade estaria, a partir de então, pronta para entrar
numa nova era de sua existência, e feitos magníficos seriam verificados por
toda a parte, inclusive os nossos irmãos de outros planetas estariam
autorizados expressamente à se apresentarem pública e oficialmente para os
habitantes da terra.
Lançamento: Agosto de
2014
Por: Pozati Filmes +
Cinemakers
Direção: Fabio
Medeiros
Roteiro: Juliano
Pozati e Rebeca Casagrande
Gênero: Documentário
Duração: 63 min +
Extras
Características:
Colorido, Widescreen, português
Produção Executiva:
Juliano Pozati e Rebeca Casagrande
IMDb : 8.5
ASSISTA O DOCUMENTÁRIO COMPLETO AQUI:
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